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Dentro desse número incluem-se negócios de diferentes tamanhos e nichos, bem como empresas em cenários distintos. Por exemplo, há quem já estivesse em uma situação desfavorável. Neste caso, a crise causada pela pandemia veio para agravar ainda mais o quadro. Assim como teve quem precisou recorrer a dicas para micro e pequenos empreendedores a fim de se reinventar e sobreviver à crise.
Embora o ápice da pandemia já tenha ficado para trás, é extremamente necessário olhar para os últimos anos e buscar entender o que deu errado e o que deu certo com relação ao seu negócio. A partir dessa nova atitude, é bem provável que você consiga se antecipar e saber como agir em uma possível nova crise.
É sobre isso que falaremos no conteúdo de hoje. Então, continue lendo para conhecer algumas dicas para micro e pequenos empreendedores enfrentarem situações de crise.
A pandemia instaurada pela Covid-19 não resultou apenas em uma crise econômica. Antes disso, se tratava de uma crise humanitária. Porém, diferente de crises passadas, a do coronavírus impactou não somente a forma como produzíamos, mas também o modo como vivíamos.
E aí está o primeiro “pulo do gato” que todo micro e pequeno empreendedor deve perceber: o comportamento do consumidor.
Muitas vezes posto de lado, o comportamento do consumidor é o que podemos chamar de“pensar fora da caixa”. Quantas vezes pensamos como empreendedores e esquecemos de pensar em nosso cliente? Como será que ele compra, por que, quando e como eu poderia me comunicar com ele?
Seguindo como exemplo o cenário da última pandemia, ler o comportamento do consumidor foi decisivo para que empresários entendessem a importância de manter uma atuação também em ambiente on-line.
Com o isolamento social, foi preciso migrar o comércio físico para o virtual, o que fez saltar as vendas pela internet. De acordo com dados levantados pela consultoria Ebit/Nielsen, o e-commerce brasileiro cresceu 41% em 2020 e ganhou 13 milhões de novos consumidores.
Como vimos anteriormente, ter a capacidade de ler o comportamento do consumidor foi essencial para os empresários entenderem os novos hábitos de consumo da população na pandemia e considerarem isso em suas decisões. Nesse sentido, outra importante dica para micro e pequenos empreendedores é investir em nichos que, seguindo novos comportamentos de consumo, se tornaram tendência no mercado.
Alguns exemplos hoje são as redes sociais e os aplicativos de entrega. Especificamente sobre os apps, segundo a pesquisa Consumo On-line no Brasil, realizada pela agência Edelman, o delivery de alimentos não só cresceu em um cenário de crise como se manteve forte após a pandemia.
Diretamente relacionada ao delivery está outra tendência impulsionada pela crise: a alimentação saudável.
Durante a pandemia, notou-se uma grande mudança dos hábitos alimentares dos brasileiros, conforme revelou o estudo realizado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens) da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Houve, por exemplo, aumento de 44,6% na frequência de pedidos de entrega por frutas, hortaliças e feijão.
Guardar dinheiro para situações atípicas e emergenciais é fundamental dentro do conceito de educação financeira. Inclusive, essa reserva deve fazer parte do capital de giro de uma empresa. Mesmo sabendo disso, nem todo micro e pequeno empreendedor consegue se precaver da melhor maneira.
Segundo pesquisa do Sebrae, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 52% das micro e pequenas empresas brasileiras não tinham reserva financeira em agosto de 2021. Em situações de crise, o risco de não contar com essa precaução aumenta ainda mais com a possibilidade de perda ou queda no faturamento do negócio.
Por isso, é essencial conhecer a fundo as opções de crédito disponíveis no mercado e fugir das linhas com juros abusivos. Conheça duas possibilidades!
O empréstimo pessoal é a opção de crédito mais procurada pelos brasileiros e, de alguns anos para cá, cresceu muito. Isso se deve, em grande parte, ao surgimento das fintechs, startups do ramo financeiro que contam com comodidades como digitalização do atendimento e menos burocracia.
Ideal para aportes menores, o crédito pessoal atende necessidades imediatas, porém, com taxas de juros mais altas e prazos de pagamento mais curtos.
O empréstimo com garantia de imóvel, também chamado home equity, é uma modalidade de crédito ideal para quem precisa de muito dinheiro e um prazo estendido de pagamento. Como a garantia desse empréstimo para micro e pequeno empreendedor é o imóvel, a instituição financeira consegue oferecer taxas de juros menores do que as de outras modalidades de crédito.
No Banco Bari, o cliente consegue emprestar até 40% do valor do imóvel dado em garantia, com a vantagem dele continuar com a posse do imóvel normalmente. Ou seja, não precisa desocupá-lo e pode, inclusive, alugá-lo. Enquanto isso, o banco oferece até 20 anos para o empréstimo ser quitado.
Essa é uma ótima opção de linha de crédito para micro e pequenos empreendedores. Afinal, como o valor é de uso livre, eles decidem como usar: seja para construir uma reserva financeira, engordar o capital de giro, melhorar o fluxo de caixa ou mesmo investir no próprio negócio. Além, é claro, de socorrer o empresário em situações de crise econômica.
Antes de contratar qualquer modalidade de crédito, porém, não deixe de estudar o mercado. Converse com outros empresários, avalie essas e outras dicas para micro e pequenos empreendedores e faça simulações de empréstimos em várias instituições para comparar as condições oferecidas.
Veja também: Entenda como escolher uma linha de crédito para pequenos empreendedores
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